
Esse material tomaria o lugar do silício em computadores, tornando as máquinas muito mais rápidas. Basicamente, teríamos os tão esperados PCs quânticos domésticos caso a tecnologia criada na Universidade de Oregon, no EUA, seja incorporada aos processos industriais em breve.
A notícia sobre essa possibilidade apareceu em um artigo dos pesquisadores da universidade norte-americana comentando sobre as melhorias que foram feitas no sistema MIM. Agora, com mais um componente isolante incorporado, a sigla se tornou MIIM, que representa um provável substituto para os transistores de silício.
Os pesquisadores da Universidade de Oregon não chegam a comentar de nenhuma data prevista para que a tecnologia MIIM seja adotada pela indústria para criar computadores quânticos, mesmo o sistema sendo barato de ser incorporado.
Caso a arquitetura baseada em MIIM realmente vá para frente, smartphones e tablets também poderão ser beneficiados com processamento muito superior ao que vemos atualmente. Você acha que dessa vez vai?
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