Publicar e distribuir pornografia já é proibido no país, mas a internet ainda não está contemplada na lei local.

De acordo com Halla Gunnarsdóttir, conselheiro do governo, a medida é necessária e urgente. “Crianças estão tendo acesso à pornografia e estão agindo em função disso”, destacou, se referindo especificamente à violência que acontece “inspirada” nesse tipo de conteúdo. “Se nós fomos capazes de mandar o homem para a Lua, deve ser possível banir a pornografia da internet”, completou.
Desde 2010 os clubes de strip estão proibidos de funcionar no país, em decorrência de um programa que visa dar mais igualdade para os gêneros, acabando com a exploração das mulheres. Apesar de a iniciativa ser polêmica, especialistas do país acreditam que as chances do projeto de lei ser aprovado pelo parlamento são muito pequenas.
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